quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Paixão Cortes

  Ao preencher os espaços vagos no álbum Nosso Bebê, comprado havia meses na Livraria A Predilecta em Bagé, Dona Maria Fátima D"Ávila Paixão caprichou na caligrafia. Na página da dedicatória, chamou o marido, que assinou Julio Paixão Côrtes no lugar destinado ao papae. Com carinho e cuidado, a mãe registrou os dados na página sobre o nascimento: às três da madrugada do dia 12 de julho de 1927, na casa número 101 da Rua Rivadávia  Corrêa, nasceu em Santana do Livramento uma criança do sexo masculino, pesando quatro quilos e medindo 59 centímetros. tia página sobre as roupinhas, com muitas linhas para o rol, Dona Fátima declarou com econômico orgulho: o bebê, ao nascer, já possuía o enxoval completo.
Entre os casacos, mantilhas e sapatinhos tricotados, estavam também a certeza de uma infância feliz e a paixão que começou desde guri. Na esquina da Rivadávia com a Rua Uruguai, entre a casa dos pais e a dos avós maternos, o menino João Carlos ouvia todos afirmarem: foi bem aqui que o argentino José Hernández, depois dos entreveros da Guerra do Paraguai, começou a declamar os primeiros versos do célebre Martim Fierro. Nada melhor para um moleque curioso, que um dia entregaria a vida à pesquisa da cultura popular. 

Comentarios...


eu achei muito legal a história dele fala de uma coisa muito interessante.
  

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

A musica que eu escolhi

Nome: Escrito Nas Estrelas

 Fala sobre uma mensagen nas estrelas, ela é muito legal para ouviir eu gostei muito da musica.

Oh Escrito Nas Estrelas
Um milhão de milhas de distância
Uma Mensagem para o continente
Ooooh
Estações vêm e vão
Mas eu nunca mudarei
E eu estou no meu caminho

Verso 1
Vamos lá...
Sim
Você está ouvindo agora
Eles dizem que não é ouvido nada como isso há um tempo
Isso é porque eles tocam minha música em tantos diferentes mostradores
Porque eu tenho mais hits do que uma criança disciplinada
Quando eles me vêm Brrrrrap todos, Brrrrrraps
Cara, eu sou jovem como uma arma totalmente Barrack Preto
Eu Chorei lágrimas sobre o ataque pesado
Eu só faço hits como eu trabalho com uma raquete e Bat
Olhe minha jaqueta e chapéu
É assim Damn Berserk ,
É assim a descida para a terra
Eu estou trazendo a gravidade de Volta
Aprovado pelos principais que eu quero, minha família de volta
As pessoas trabalham duro para conseguir todos os seus salários Tributados
Olha eu sou apenas um escritor do gueto como Blackman Malory
Onde toda cidade é uma das hipóteses do diabo , Damn
Eu costumava ser o garoto que ninguém se importava, por
Isso é que você tem que continuar gritando Til Eles ouvi-lo

Refrão

Verso 2
Sim, eu precisava de uma mudança
Quando nós comemos nunca assumimos porque precisávamos de uma mudança
Eu precisava de uma pausa
Para eu Mesmo dar a volta por cim, crente e orante
Eu Mesmo Feito O material legal e foi desviar
Agora, o dinheiro é a raiz de Caminhos maldosos
Mas você sempre foi tão fome que mantém você acordado
Mate, agora a minha fome iria deixá-los maravilhados
Grande, parece que um tempo para chegar, Fam
Desde o dia eu pensei nesse plano astuto
Um dia eu tive um sonho tentei persegui-lo ,
Correndo homem! Mas eu não estava dando em nada,
Eu sabia que talvez algum dia eu entenderia
Tentando transformar uma nota de dez dólares em centenas delas
Todo mundo um garoto que ninguém se importa com
Você só tem que continuar gritando até que ouçam seu exterior

Refrão

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Victor dragoneti


  Aos 14 anos foi com a mãe passear pelo centro de São Paulo e a Avenida Paulista com a Zenit, compraram um filme e o menino começou a fotografar. “Minha mãe achava que o filme ia sair todo queimado, mas saíram umas dez fotos”, relembra ele com o brilho nos olhos, o momento desse descobrimento. “Quando ela viu que eu tinha jeito pra coisa, me levou pra conhecer o Tony Genérico (fotógrafo publicitário)”.
  Assim, de repente, Drago encontrou algo que despertava seu interesse  como nunca antes. Tony explicou em linhas gerais como a câmera fotográfica funcionava, a relação da abertura e da velocidade e, mesmo sem fotômetro (instrumento que mede a luz), o menino abraçou essa arte, e mergulhou.
  De repente, a câmera já não era um acessório, mas um instrumento de trabalho,  o qual permitiria Drago, aos 17 anos, tornar-se um profissional.
  Ainda nesse estágio de princípio de namoro com sua câmera, Drago circulava muito pela Vila Madalena, e foi justamente nesse bairro, que fez o primeiro registro fotográfico que catapultou seu trabalho: um ensaio com as  crianças da escola Escola Estadual Carlos Maximiliano Pereira dos Santos  (Max), que levou o nome de “Alunos-Luz”.